CVM APROVA NOVAS REVISÕES DE PRONUNCIAMENTOS DO CPC – CPC 17(R1) – Contratos de Construção, 30(R1) – Receitas e 35(R2) – Demonstrações Separadas.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou no Diário Oficial de hoje, 9-11, as Deliberações 691, 692 e 693, que aprovam, respectivamente, as revisões dos Pronunciamentos Técnicos CPC 17(R1) – Contratos de Construção, 30(R1) – Receitas e 35(R2) – Demonstrações Separadas.

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ICMS – Guerra dos Portos – Alíquota unificada para os produtos importados – Procedimentos, novos códigos e aplicação de benefícios, criação de novos códigos de CST de origem de mercadoria.

Foram publicadas no DOU de hoje, 09.11.2012, dois Ajustes SINIEF nº 20/2012 e o Convênio ICMS nº 123/2012, todos relativos à aplicabilidade da alíquota unificada de 4% nas operações interestaduais com produtos importados a partir de 1º de janeiro de 2013.

Os dois Ajustes SINIEF, que equivocadamente foram publicados com numeração idêntica, trataram dos procedimentos a serem observados na aplicação da mencionada tributação, bem como da alteração dos Códigos de Situação Tributária, de forma a permitir que sejam indicadas as situações contempladas com a nova tributação. Já o Convênio ora publicado tratou da aplicabilidade de benefícios fiscais nas operações interestaduais.

Há mudança também nas informações quando da emissão da Nota Fiscal Eletrônica, abaixo a integra das 3 (tres) normas.

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Cuidado com emissão da Guia de ICMS – Versão off-line da GNRE é extinta –

Desde 1º de novembro a emissão da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) pelo programa off-line, instalado na máquina do usuário, não é mais possível.

A emissão da GNRE para os Estados de: AC, AL, AM, AP, BA, CE, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RN, RO, RR, RS, SC, SE, TO deverá ser feita exclusivamente on-line, pelo site: http://www.gnre.pe.gov.br/gnre/portal/GNRE_Digitar.jsp

Para os demais Estados, a guia para recolhimento será emitida em portais específicos:

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Fazenda fiscaliza 218 estabelecimentos suspeitos de emissão de notas fiscais eletrônicas irregulares

A Secretaria da Fazenda mobilizou nesta quarta-feira, 7/11, mais de  220 agentes fiscais de rendas e inspetores para fiscalizar 218 alvos em 82 municípios na operação Quebra-Gelo II, deflagrada para investigar suspeitos de emissão de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) irregulares. Os levantamentos realizados pelo Fisco, com a utilização de software de “mineração de dados” (Data-mining), indicaram que estes estabelecimentos destacaram R$ 160 milhões em débitos de ICMS nos documentos fiscais sem apresentar compras compatíveis com o movimento de saída de produtos.

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Supermercado é autuado em R$ 11 Milhões

Auditoria concluída pela Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (SEF/DF) em outubro apontou que um supermercado, situado em zona de periferia do DF, possuía divergências entre as informações prestadas por meio do Livro Fiscal Eletrônico (LFE), dos dados fornecidos pelas operadoras de cartão de crédito.
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ULTIMO DIA DE INSCRIÇÃO – CISPED, 1ª Conferência Internacional sobre SPED – o que muda em 2013 e 2014

  • 8 de novembro de 2012
  • SPED

http://spedbrasil.com.br/CISPED/evento.html

“Transparência e Ética Tributária nas Empresas”, este grandioso evento reunirá os mais importantes gestores do SPED por parte do Governo, que irão discutir os avanços do sistema tributário brasileiro e as perspectivas para os próximos anos de 2013 e 2014, destacamos abaixo os principais palestrantes.

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Planejamento tributário com ágio é alvo nº 1 do fisco

O aproveitamento do ágio interno, gerado em operações societárias dentro do mesmo grupo empresarial como forma de burlar a cobrança de Imposto de Renda e Constribuição Social sobre o Lucro Líquido, é hoje o principal alvo da Receita Federal. Com autuações que somam anualmente R$ 100 bilhões, esse tipo de planejamento tributário, já tido pelo fisco como uma nova “tese tributária”, é o inimigo público número 1, ao lado do abatimento de insumos indevidos no cálculo do PIS e da Cofins não cumulativos e do envio não tributado de lucros a coligadas e subsidiárias no exterior. A afirmação é do procurador-chefe da Fazenda Nacional no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, Paulo Roberto Riscado Júnior

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